sábado, 7 de agosto de 2010

Malária em Angola







A malária é uma doença que nos dias de hoje ainda mata muita gente nos países Africanos, principalmente crianças com idade inferior a cinco anos isto, apesar de haver organizações humanitárias no apoio a esta doença, bem como na distribuição de redes mosquiteiras, medicamentos e vacinas.


A doença


A malária é uma doença às vezes fatal causada pelo vírus "Plasmodium Falciparum" e afecta todos os anos entre 300 e 500 milhões de pessoas, principalmente nas zonas tropicais.

A doença é a principal causa de mortalidade em crianças menores de cinco anos que ainda não têm o sistema imonológico desenvolvido, além de provocar a morte a cerca de dez mil mulheres infectadas no período de gestação, em que perdem a imunidade diante do parasita.

Malária, A Indústria Da Morte Em Angola


Mais de 7 mil pessoas morreram como consequência de malária, em Angola, durante o ano de 2006.
A doença foi responsável por 30% na taxa de mortalidade anual do país, sendo deste modo, a primeira causa de morte em Angola.
Só em 2006, Angola registou cerca de 1,8 milhão de casos de malária, resultando na morte de 7,7 mil pessoas , um número considerado bem abaixo dos anos anteriores, quando a doença chegou a fazer anualmente 12.709 óbitos. Ainda assim, a doença continua sendo a principal causa de morte no país. O governo angolano acredita que a recente diminuição é consequência de um programa integrado no controlo da doença, baseado na introdução de um novo medicamento para ocombate da doença, denominado Coarctem. Para Milton Saraiva, director adjunto do Programa Nacional de Luta Contra a Malária, está aser implementado um programa integrado no controlo da doença que se baseia na introdução do novo medicamento com base na Artimisinina, prevendo-se eficaz no combate à doença. De acordo com os dados de 2006, a província do Huambo no planalto central foi a mais afectada pela malária, com 443.215 casos e 1.412 mortos. Em seguida aparece Luanda, com 253.531 casos e 648 mortos. As acções como a distribuição de mosquiteiros impregnados de insecticida, pulverização intra e extra domiciliar, reforço do diagnóstico e o correcto manuseio de todos os casos sintomáticos tem ajudado na diminuição dos casos de malária. Para as autoridades sanitárias angolanas, os números oficiais de casos de malária em Angola, actualmente estimados em quase milhões por ano, deverão ser substancialmente reduzidos em 2007.
De acordo com Filomeno Fortes, Director Nacional de Luta contra a Malária, os casos da doença em Angola "não vão registar níveis alarmantes" este ano devido ao aumento da cobertura nacional de redes de mosquiteiros, mas também porque a estação das chuvas não foi intensa como em anos anteriores. A melhoria da qualidade do diagnóstico e tratamento da doença ao nível hospitalar também vai contribuir, segundo Filomeno Fortes,para reduzir os níveis de malária em Angola. "Objectivo nesta fase é evitar que a malária aumente", afirmou Filomeno Fortes, salientando que, ao nível da SADC, Angola apresenta actualmente "uma situação privilegiada em termos de controlo da doença". As mortes provocadas por malária em Angola diminuíram 39,4% em 2006, enquanto o número de casos caíu 31,3%.


Quadro Epidemológico no Continente

A malária coloca um grande desafio à saúde mundial. Anualmente, há pelo menos 300 milhões de novos casos de malária, um milhão de mortes causadas pela doença e mais dois milhões de mortes relacionadas com a mesma.
A África subsariana é a região mais afectada, com 80% do total de casos e 90% das mortes por malária em crianças com menos de cinco anos.
A prevensão da doença passa pela distribuição de redes mosquiteiras, um método barato e eficaz porém, a assimetria entre meios urbanos e rurais e, entre ricos e pobres é profunda: nas cidades há seis vezes mais hipóteses de usar redes mosquiteiras do que nas zonas rurais e, para os 20% mais ricos da população, essa probabilidade é onze vezes superior à dos 20% mais pobres. Segundo o relatório da ONU (Organização das Nações Unidas), apenas 5% das crianças com menos de cinco anos dormem com mosquiteiros nos países subsarianos.
A Vacina

A medicina ainda não conseguiu dominar a doença, os cientistas trabalham actualmente no desenvolvimento de uma vacina eficaz contra a malária que poderá estar disponível em 2010.
A pesquisa sobre a vacina foi publicada no jornal de medicina Lancet e, segundo cientistas, é a mais promissora de muitas que estão a ser feitas.
A vacina foi experimentada em 2.022 crianças em Moçambique e reduziu 58% a incidência da doença.
Há seis anos, um outro cientista da Holanda, Tanzânia e Grã-Bretanha havia descoberto que um fungo nativo do leste da África poderia ser usado no combate à malária.
De acordo com os especialistas, quando o fungo infecta certos insectos, entre eles o mosquito transmissor da malária, ele cresce rápidamente e mata o animal.
Segundo ainda o mesmo estudo, o fungo diminui a expectativa de vida do mosquito em dois terços, para apenas sete dias.
Experiências feitas na Tanzânia, onde os cientistas cobriram 20% das superfícies em que os mosquitos "descansam" com lençois contendo o fungo, levaram a uma queda de 76% de incidência da doença.
O combate à malária é o sexto objectivo do desenvolvimento do milénio, René Ernest, a coordenadora na Alemanha, mostrou-se céptica quanto à redução para 50% ou a erradicação da malária em 2015 a atender pelos actuais indicadores da proliferação da doença.
"Depende muito do que queremo atingir.Eu penso que neste momento não estamos a fazer um bom trabalho para travar a doença. Acho que poderíamos fazer melhor, com intervenções eficazes para travar o mosquito. O problema é que não temos vacina contra a malária e assim é difícil combater".
Para o oficial das Nações Unidas o número de paaíses em que o mosquito da malária existe, está a crescer e o próximo objectivo deveria ser travar a expansão da doença. A dúvida e de acordo ainda com René Ernest é saber se essa meta será mesmo atingida em 2015. Os indicadores que são apresentados agora indiciam que não será possível combater a malária de imediato.




Fonte: Paulo Julião, em Luanda
Jornalista na Rádio Nacional de Angola

































segunda-feira, 26 de julho de 2010

Tipos de Servidores

Um servidor faz exactamente aquilo que o seu nome indica, ele fornece recursos aos clientes da rede, isto é "serve-os".
Tipicamente um servidor é uma máquina bastante potente que corre software, que controla e mantêm toda a rede. Este software é conhecido como "sistema operativo de rede", sendo um dos mais conhecidos o microsoft windows 7.
Os servidores são especializados para executarem uma determinada tarefa, isto apesar de poderem controlar e executar várias funções dentro da rede. No entanto conseguimos tirar melhor partido da performance do servidor caso ele seja dedicado a uma só tarefa.
Alguns Exemplos de Servidores
FILE SERVER, armazena e distribui ficheiros
PRINT SERVER, controla e gere uma ou mais impressoras para uma rede
WEB SERVER, guarda e fornece páginas ou outros conteúdos de internet usando o protocollo http
SERVER, aloja e entrega mensagens de correio electrónico.
Estes são alguns tipos de servidores mais conhecidos, apesar do papel específico de cada um deles executar, eles devem ter duas coisas em comum, que são a capacidade de suportar um elevado número de clientes ligados e, terem opção de salvaguarda de dados em caso de avaria ou acidente, isto é software e hardware de backup.

Rede local ponto-por-ponto


Rede ponto-por-ponto é um termo usado para identificar uma conexão que liga dois pontos a uma rede.
Este é o tipo mais simples de ligação entre redes. Neste tipo, o computador central é conectado a um equipamento de comunicação de entrada e saída por uma única linha.
Sempre que algum deles tiver algo a transmitir a linha estará livre, já que não há ligação com outro ECD.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

•3 Regras sobre o que não deve ser feito
◦3.1 NÃO GRITE!
◦3.2 Coloque uma linha de "assunto" descritiva
◦3.3 Não tente atrair a atenção para sua mensagem
◦3.4 Não envie emails HTML
◦3.5 Não use uma assinatura longa
◦3.6 Não use Arte em ASCII
◦3.7 Não faça Cross-Posting
◦3.8 Não faça Multi-Posting
◦3.9 Não comece nem alimente Flame Wars
◦3.10 Não poste UCEs ou spam
◦3.11 Evite a postagem de mensagens Off-Topic
◦3.12 Não entre toque em assuntos religiosos/futebol/partido político
◦3.13 Não mande emails com perguntas particularmente
◦3.14 Evite repostar uma mensagem para a lista com um "Eu também" no final
◦3.15 Não responda publicamente a provocações
◦3.16 Não coloque informação excessiva ou escassa em seu email
◦3.17 Não use acrônimos obscuros
•4 Regras sobre o que deve ser feito
◦4.1 Observe a lista de discussão por algum tempo antes de postar suas mensagens
◦4.2 Leia o FAQ
◦4.3 Poste mensagens curtas
◦4.4 Seja educado e evite ironias
◦4.5 Tome um tempinho para reler o que escrever
•5 Coisas que conforme a situação podem ser permitidas ou não
◦5.1 Envio de email duplicado: para a lista e para o remetente
◦5.2 Replicar o conteúdo do email original na resposta
◦5.3 Abreviaturas
◦5.4 Acentuação

Netiquetas

Netiqueta é uma etiqueta que se recomenda observar na internet. A palavra pode ser considerada como uma gíria, decorrente da fusão de duas palavras: o termo inglês net (que significa "rede") e o termo "etiqueta" (conjunto de normas de conduta sociais). Trata-se de um conjunto de recomendações para evitar mal-entendidos em comunicações via internet, especialmente em e-mails, chats, listas de discussão, etc. Serve, também, para regrar condutas em situações específicas (por exemplo, ao colocar-se a resenha de um livro na internet, informar que naquele texto existem spoilers; citar nome do site, do autor de um texto transcrito, etc).

Atente para o fato de que estas regras de etiqueta aplicadas à internet não são oficiais, nem estão documentadas em nenhum lugar. A compilação de normas abaixo está sendo escrita e expandida de forma colaborativa e voluntária, pelos próprios usuários da Internet.

segunda-feira, 19 de julho de 2010